*Coluna61: Estrada Iluminada: Nilton Moreira: Donald Trump


Recentemente o mundo assistiu a mais um atentado a político. Desta vez tratou-se do ex-presidente Donald Trump, que é o possível candidato democrata à Casa Branca. É lamentável que os radicalismos ensejem calar a voz do povo através de extermínios.

        Mas a grande pergunta é porque em certos casos execuções se consumam e em outras não?

        Sabemos que não estamos abandonados aqui no Planeta, e tudo que acontece tem propósito. Lembremos sempre que Jesus foi quem disse, que os escândalos seriam necessários, mas ai daqueles pelo qual venha o escândalo.

      Não entrando no mérito qual candidato é melhor que outro, pois naquele que votamos é para nós sempre melhor que o outro, temos que analisar que existe todo um contexto de provas e expiações envolvendo cada Ser na Terra, tanto isolada como coletivamente, e que acima de tudo está o Criador com Sua Lei perfeita.

      Mas porque o atirador não acertou Donald Trump se estava decidido a executá-lo? Certo é que não foi por causa da segurança que tal ato não se consumou!

       Então recorremos a explicações mais profundas, e diz o Espírita Allan Kardec na questão nº 528 de O Livro dos Espíritos: PERG: “no caso de uma pessoa mal-intencionada disparar sobre outra um projetil que apenas lhe passe perto sem a atingir, poderá ter sucedido que um Espírito bondoso haja desviado o projetil”? RESP: “Se o indivíduo alvejado não tem que perecer desse modo, o Espírito bondoso lhe inspirará a ideia de se desviar, ou então poderá ofuscar o que empunha a arma, de sorte a fazê-lo apontar mal, porquanto, uma vez disparada a arma, o projetil segue a linha que tem de percorrer”.

      Portanto, Donald Trump não deveria perecer da maneira como outrem arquitetou, pois do contrário o atirador teria tido êxito no intento. Paz a todos.