* Coluna61: Estrada Iluminada: Nilton Moreira: Mudanças começaram


Há algum tempo a Terra já está vivenciando uma morada de categoria mais evoluída. Já estamos começando a habitar um Planeta de Regeneração. É início, mas o processo já começou.

Muitos acreditam que a mudança aconteceria como num passe de mágica, ou repentinamente. Não é verdade, pois a natureza não dá saltos. Tudo acontece num tempo normal.

Essa violência toda que estamos assistindo, famílias se digladiando, crimes com requintes de crueldade, guerras se alastrando, religiões com cada vez mais poder econômico, com concentração de riquezas e prédios suntuosos, demonstrando ostentação. Tudo isso faz parte da Regeneração!

Certo que existe uma grande fração de pessoas do bem no Planeta, as quais já estão preparadas para transmitir às novas gerações os bons exemplos e caminhos a percorrerem, mas aquelas pessoas que ainda estão refratárias no que diz respeito a evolução moral, sofrem diretamente as dificuldades que se apresentam no Planeta.

É assistindo e até convivendo com a violência é que vamos tirar lições para melhorias. Os escândalos que Jesus falou estão por toda parte do Globo, e são necessários segundo Ele, pois imperfeita como é a humanidade, acaba sofrendo as consequências. Mas Jesus também disse que ai daquele pelo qual venha o escândalo!

Então temos a explicação de que não necessitamos praticar o mal, e se o fazemos é em razão de nossa vontade que é livre.

Todas estas pessoas que prejudicam outrem, certamente estão utilizando de seus livres arbítrios erroneamente, e serão responsabilizadas na dosagem certa, pois a Justiça Divina é infalível.

Pessoas de má índole, famílias que se digladiam, ou aqueles que são responsáveis por destruírem lares com o comércio de drogas, certamente receberão o pagamento pelo escândalo cometido, que acontecerá já nesta vida, ou em próxima.

A Regeneração já começou. Tudo na vida para atingir melhorias tem de passar primeiro pelas turbulências. Kardec um dia disse: “as vezes é necessário que o mal chegue ao excesso, para se tornar compreensível a necessidade do bem e das reformas”.